A maioria das pessoas que buscam uma rede social com a intenção de fazer bons contatos profissionais e serem vistas por empregadores de diversas organizações utiliza o Linkedln para postar seu currículo e interagir com vários profissionais sobre questões de trabalho. Já para o lado pessoal, os internautas preferem usar o Facebook para interagir com amigos ou familiares sobre os mais diversos assuntos, quase nunca sobre questões profissionais.

Sabia que isso está mudando? O Facebook está sendo usado cada vez mais para o recrutamento de talentos. Ultimamente os empregadores têm escolhido a maior rede social do mundo para interagir com estudantes e graduados, deixando o Linkedln de lado.

Você por acaso já entrou no Twitter e viu nos trending topics algo como “fulano morreu”? Celebridades como Eminem, Britney Spears, Kanye West, Mick Jagger e outros “perderam a vida” este ano na rede social. E hoje, quinta-feira (13), foi a vez do músico francês David Guetta dar adeus à Terra.

A hashtag DAVID GUETTA MORREU ficou no topo dos trending topics. Mas fiquem calmos! O músico, consagrado com três Emmys, foi só mais uma vítima das redes sociais – pela segunda vez, pois em setembro do ano passado ele também havia sido morto. Ou seja, pessoal: David Guetta não morreu, como você pode ver no site Terra.

Você já deve ter reparado que embaixo do número de “likes” das fan pages do Facebook há um tal de “Are talking about this”, certo? Pois essa métrica, lançada recentemente, faz parte do novo Facebook Insights (ainda está em fase de preview) e é uma ferramenta muito parecida com o Google Analytics, só que voltada exclusivamente para o monitoramento das interações que ocorrem na rede de Mark Zuckerberg.

Mas o que significa exatamente essa métrica? É simples! O “Pessoas que estão falando disto”, na tradução para o português, mostra o número de internautas que criaram histórias – deram “like”, comentaram, inscreveram-se em eventos, mencionaram, marcaram fotos ou deram check-in utilizando o Places – sobre sua página nos últimos sete dias.

Os ataques a sistemas de informática são uma constante preocupação das organizações, que enfrentam uma batalha para se protegerem dos insiders. Quando vêm de dentro das empresas, esses ataques, principalmente em redes mais complexas, são gerados por uma série de falhas que deixam brechas nos procedimentos de segurança, fazendo com que os usuários descubram bugs que possibilitam acesso a dados que não poderiam ver, além de provocarem um baixo controle de acessos e permissões e também limitações na administração de identidades.

Um dia depois do lançamento do iPhone 4S, Steve Jobs, criador da Apple, idolatrado por milhões de pessoas no mundo inteiro, morreu vítima de um câncer no pâncreas que o consumia desde 2003. Criativo, revolucionário, inovador, empresário de sucesso, pai, marido, temido e mentor. Faltam adjetivos para defini-lo, mas restam histórias que, se colocadas em um roteiro, poderiam ser transformadas em um blockbuster.

Em agosto deste ano, ele havia deixado o cargo de CEO da Apple por conta do agravamento do câncer. Sua saída deixara o mercado receoso e as ações caíram 5%. Em seu lugar assumira o ex-diretor de operações da empresa, Tim Cook, que fez um pronunciamento a respeito da morte de seu mentor: “A Apple perdeu um visionário e um gênio criativo, e o mundo perdeu um ser humano incrível“.