O Instagram, antes exclusivo para smartphones com sistema iOS e Android e agora disponível, ainda que com pouquíssimos recursos, aos usuários de internet, cresceu tanto que criar um perfil nessa mídia social é quase obrigatório em planejamentos de marketing digital. No entanto, por ser uma experiência relativamente nova, muitas marcas e agências ainda têm dificuldade em desenvolver estratégias para alavancar perfis e engajar seguidores.

Para explorar todo o potencial de uma marca e iniciar um planejamento de sucesso, ao menos três perguntas precisam ser respondidas. A primeira delas é: “o que o público quer ver?” O que as pessoas curtem ou compartilham no Instagram ou em outras mídias sociais não indica o que é preciso ser publicado nos perfis empresariais. Pessoas seguem marcas porque desejam ver algo que ainda não conhecem ou que tem curiosidade de saber. Sendo assim, o melhor é fugir da mesmice e dar aos seguidores o que eles realmente querem ver sobre a marca.

O Facebook foi a mídia social mais visitada no Brasil em maio, com tempo médio de permanência no site de 28 minutos e 45 segundos por dia, segundo dados da Hitwise, ferramenta de inteligência digital da Serasa Experian. Outro dado, fornecido pela comScore, mostra que o brasileiro passa em média oito horas por mês conectado à rede, o que é mais que a média mundial de 6,3 horas mensais.

Esses dados revelam não só o comportamento dos internautas no Brasil, mas no mundo todo, e a tendência aponta que cada vez mais jovens passam as horas livres estabelecendo relacionamentos virtuais. Em resposta a essa obsessão pelas redes sociais, o designer gráfico Pat C. Klein idealizou o Facebook: The Board Game, um jogo de tabuleiro que tem como objetivo convidar as pessoas a interagir fora da internet.

Nos últimos anos a internet vem se adaptando e crescendo de forma contínua. A presença em mídias sociais já se tornou peça-chave para garantir visibilidade em ambientes que concentram consumidores e clientes de uma empresa, e com as mídias vem crescendo também a necessidade de estar presente em diferentes plataformas. A mobilidade e a acessibilidade são cada vez mais fortes em nosso dia a dia e isso obriga as empresas a estarem onde seus possíveis clientes estão.

Todo brasileiro sabe que a internet oferecida no País não é das melhores, muito menos das mais baratas. Entretanto, a popularização dos smartphones criou um novo entrave quando se trata da conexão brasileira. Se a banda larga fixa já não era satisfatória, a 3G deixou ainda mais a desejar; em janeiro deste ano o Simet (Sistema de Medição de Tráfego Internet), controlado pelo Ceptro (órgão que objetiva estudar a internet no Brasil), mostrou que a média da velocidade de download da internet móvel do País não chegava ao 1 Mbps prometido pelas operadoras.

Uma “enciclopédia que qualquer um pode editar”, a Wikipédia é um dos esforços coletivos mais extraordinários de que se tem notícia na história da internet ou mesmo da humanidade: ao todo já são mais de 22 milhões de artigos em 285 idiomas (a versão em inglês é a que tem mais artigos, somando mais de 4 milhões) sobre os mais diversos assuntos (especialmente biografias, arte, cultura, esportes, política, geografia, ciências e religião). Mas nem tudo são flores quando pessoas de opiniões muito diferentes trabalham em um mesmo assunto.