Magic Web Design e Rede Magic já adotam políticas anticorrupção

Magic Web Design e Rede Magic já adotam políticas anticorrupção

Você conhece a Lei Anticorrupção? Ela tem como objetivo combater ações danosas à administração pública praticadas por empresas. Ao adotar políticas internas de anticorrupção, as organizações podem garantir a atenuação da pena caso sejam autuadas. Mas este não é o único benefício. A implementação de um programa de integridade também agrega valor à empresa e evita danos a sua reputação.

A Rede Magic – agência do grupo Magic Web Design – atende a grandes contas, como o Banco Itaú, e adota há anos diversos métodos para controle de informações, acesso físico às instalações e conscientização dos colaboradores a respeito de políticas diversas de gestão. Juliano Gusso Fagundes, Diretor de Planejamento e Operações, explica:

“A adoção de uma política anticorrupção faz parte de um grande universo de medidas que podem ser tomadas para ajudar na construção de um país melhor”.

Recentemente, a Magic Web Design também escreveu sua política anticorrupção, que engloba, além do setor público, o atendimento aos setores privados. Como acrescenta Juliano, COO da agência, “Além das cláusulas que dizem respeito à não tolerância a uma série de práticas antiéticas, também há algumas mais específicas de compliance, como a necessidade de o colaborador informar se conhece pessoas-chave em clientes da Magic, visando evitar um favorecimento ilícito”.

A legislação tem como objetivo combater ações danosas à administração pública praticadas por empresas

Uma reportagem da revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios destacou o resultado de uma pesquisa global feita pela seguradora Zurich, em 2016. No Brasil, 15% dos 2,6 mil pequenos e médios empresários consultados responderam que a corrupção é um dos principais riscos para os negócios nos próximos meses. Entre os 13 países pesquisados, o Brasil apareceu no topo do ranking dos mais preocupados com a corrupção.

Ao contrário do que se possa imaginar, não é preciso mexer no orçamento para se adequar à lei e criar uma política interna de compliance – termo em inglês que pode ser entendido como “estar de acordo às normas reguladoras”, dentro de cada setor. Em entrevista à FNQ (Fundação Nacional de Qualidade), Rogéria Giemerek exemplifica que uma padaria pode ter uma caixinha de sugestões e reclamações com cadeado, e a chave ficar em poder do proprietário. Segundo a Gerente Executive de Compliance para a America Latina da Serasa Experian, o responsável pelo estabelecimento conseguiria, dessa forma, permitir que eventuais denúncias (inclusive anônimas) fossem feitas, apuradas e tratadas sem exigir um alto investimento.

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