Um dia depois do lançamento do iPhone 4S, Steve Jobs, criador da Apple, idolatrado por milhões de pessoas no mundo inteiro, morreu vítima de um câncer no pâncreas que o consumia desde 2003. Criativo, revolucionário, inovador, empresário de sucesso, pai, marido, temido e mentor. Faltam adjetivos para defini-lo, mas restam histórias que, se colocadas em um roteiro, poderiam ser transformadas em um blockbuster.
Em agosto deste ano, ele havia deixado o cargo de CEO da Apple por conta do agravamento do câncer. Sua saída deixara o mercado receoso e as ações caíram 5%. Em seu lugar assumira o ex-diretor de operações da empresa, Tim Cook, que fez um pronunciamento a respeito da morte de seu mentor: “A Apple perdeu um visionário e um gênio criativo, e o mundo perdeu um ser humano incrível“.