E 2012, o que nos reserva?

E 2012, o que nos reserva?

Como será o consumo de tecnologia em 2012? Vai mudar! Nós ainda não conseguiremos fazer download de informações para nossos cérebros, mas algumas práticas que antes eram pouco usuais ganharão mais ainda o gosto do consumidor. E a primeira delas, citada pelo Instituto Gartner – referência em pesquisas na área de tecnologia – é a mobilidade.

As empresas estão cada vez mais preocupadas em preparar sites que possam ser vistos de qualquer aparelho. E não seria diferente, já que, segundo pesquisa divulgada no site TechCrunch, 420 milhões de smartphones serão vendidos no mundo até o final deste ano. Só no Brasil há 16 milhões de usuários desse tipo de aparelho – dado citado por um pesquisador da Universidade Federal Fluminense.

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Islândia usa redes sociais para criar nova Constituição

Islândia usa redes sociais para criar nova Constituição

Enquanto a Islândia buscava se recuperar do colapso financeiro que levou sua economia à bancarrota no final de 2008, uma assembleia de 25 cidadãos elaborava um projeto de reforma da Constituição. Mas, dessa vez, a redação aconteceu de “portas abertas”. Em meio à revolução da internet no século XXI, o trabalho foi feito usando as redes sociais.

Com cerca de 230 mil habitantes, e uma das maiores democracias em termos de acesso à internet, a Islândia utilizou o Facebook, Twitter, Flickr e YouTube para compartilhar e debater opiniões sobre os conteúdos que deveriam fazer parte do texto, concluído em julho deste ano.

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Por que minha empresa deve estar nas mídias sociais?

Por que minha empresa deve estar nas mídias sociais?

Alguns empresários com certeza já ouviram aquele discurso dos marqueteiros e publicitários: “Ah, sua empresa precisa estar nas mídias sociais”. Mas olhem senhores, é a pura verdade. Vamos pensar juntos: no marketing tradicional, por exemplo, antes de uma campanha ser lançada, é necessário fazer uma extensa pesquisa sobre o público-alvo – idade, onde mora, sexo, do que gosta, o que odeia, etc, certo?

E, mesmo realizando essa pesquisa, que muitas vezes sai extremamente cara, os dados vêm incorretos, já que as informações são generalistas. Não que esse tipo de estratégia seja ruim ou ultrapassada, ok? Mas falta precisão.

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SAC 2.0, um “up-grade” na relação entre consumidor e empresa

SAC 2.0, um “up-grade” na relação entre consumidor e empresa


As mídias sociais não são brincadeira não. Foi por meio delas que ditadores caíram, pessoas se manifestaram e problemas – sejam sociais ou morais – foram levantados. Mas, além do lado “revolucionário” do Twitter, Orkut, Facebook, Formspring, YouTube e uma infinidade de outras redes, há também um viés corporativo, que tem ganhado a atenção – e gerado preocupação também – das empresas: é o uso das mídias sociais como SAC. Ou, como os marqueteiros têm falado por aí, o “SAC 2.0”.

Aquela história de SAC tradicional, em que o único modo de falar com a empresa era via telefone, já perdeu espaço – está ultrapassada. Os clientes não querem mais saber de 0800, musiquinha cafona no fundo e funcionários que ficam repassando ligações.

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CEO do Twitter diz que há edição nos Trending Topics

CEO do Twitter diz que há edição nos Trending Topics

Dick Costolo, atual CEO do Twitter, disse que os TT’s – assuntos mais comentados da rede – são editados. “Os tópicos são algorítmicos, não são escolhidos por nós, mas editamos aqueles com obscenidades, e gostaria de ver aqueles claramente ofensivos de fora também”, explica. O que isso significa? Significa que, quando um assunto não convém para a empresa (Twitter), ele cai fora.

Esse “serviço” de edição, que muitos veem como uma “censura mascarada”, tem gerado polêmica, já que no Termo de Uso do Twitter está explícito que a rede social não se responsabiliza pelos conteúdos de terceiros.

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