O Facebook está em constante fase Beta, sempre testando novas funcionalidade e mudanças no layout. Isso causa as mais diversas reações entre os usuários que, entre amor e ódio, acabam sempre se acostumando cada vez mais rápido com as mudanças. Mas não são apenas as pessoas que são afetadas, mas também as empresas que estão no Facebook.

As mudanças na fanpage, página para empresas do Facebook, foram as que mais causaram o amadurecimento das organizações dentro da rede social. Desde que o formato de timeline substituiu o formato estático cheio de guias, as marcas já não podem mais direcionar a navegação dos usuários para abas distintas de aplicativos, fotos, vídeos, promoções e outros.

O layout timeline tirou a importância das abas, deixando a maioria delas escondidas na página. A oportunidade de criar uma boa primeira impressão com uma imagem interessante pedindo para curtir a página não existe mais. Agora o que o usuário vê são as atualizações mais recentes e importantes, com suas respectivas interações.

Quando se fala em marketing os modelos mercadológicos tradicionais não são aplicáveis à internet. Fora dela, indivíduos são apenas receptores passivos das mensagens que as marcas emitem, e têm suas preferências e atitudes analisadas de maneira superficial e massificada. É um contexto no qual, simplificando muito, quanto maior a verba de comunicação, o custo de produção e a frequência da mensagem nas grandes mídias, maior o retorno para a empresa. Mas na internet a “brincadeira” entre marca e consumidor é mais equilibrada. Muito mais.

Com a frequência que passamos o dia no Facebook, o nosso feed de notícias acaba “contaminado” de atualizações de aplicativos, jogos, postagens desinteressantes e muito mais. Pensando nisso, separamos algumas dicas de como você pode limpar esse feed e aproveitar apenas o que você quer ver.

– Filtre bem as pessoas que você considera próximos e apenas conhecidos, categorizando cada uma em uma lista.

O Google está liderando em mais uma inovação tecnológica que deve ser o futuro dos computadores. Nos últimos anos pudemos acompanhar de perto os desktops darem lugar aos notebooks, que passaram a ser netbooks, chegando até aos mais recentes tablets. Mas a evolução com certeza não deve parar por aí. Já estão começando a aparecer novos modelos de computadores que quase não precisam das mãos para serem controlados. Para esta nova tendência foi dado o nome de “wearable computing”.

Controlados por voz ou por pequenos aparelhos, a tela do computador agora estará diante dos olhos na forma de óculos computadorizados. Usando a tecnologia da realidade aumentada, algumas empresas já estão na corrida para lançar os primeiros modelos que serão referências para o resto do mercado. O Google Glass foi o primeiro a aparecer, mostrando através de vídeos e apresentações todas as suas possibilidades.

As novidades no universo dos tablets não param. Apenas algumas semanas depois do anúncio dos novos tablets Surface e Nexus, surgiram rumores de que um mini iPad seria o próximo lançamento, agora da Apple.

A notícia foi dada pelo jornal americano International Business Times, que afirmou que a versão de 7,85 polegadas do iPad deve ser colocada no mercado ainda em outubro. Estima-se que serão vendidas 10 milhões de unidades até o fim de ano e mais 35 milhões em 2013. As fábricas da empresa na Ásia já estariam se preparando para a produção em massa do aparelho nos próximos meses.