Os rumores finalmente foram confirmados: o Facebook divulgou nesta semana o novo recurso para criação de vídeos no Instagram. O anúncio aconteceu durante um evento chamado “Video on Instagram”, realizado na quinta-feira (20), na Califórnia.

O novo recurso, muito semelhante ao Vine do Twitter, permitirá a criação de vídeos de até 15 segundos e com 13 filtros exclusivos para edição. Apesar de também permitir gravar vídeos pausadamente, assim como o Vine, a diferença principal entre ambos está na duração máxima dos vídeos, que no Instagram será quase três vezes maior que no Vine, que têm duração máxima de apenas 6 segundos.

A onda de protestos que começou em São Paulo ganhou grandes proporções e uniu mais de 250 mil brasileiros que saíram às ruas nesta segunda-feira (17) para protestar contra o aumento das tarifas de transporte, a violência urbana, os custos da Copa do Mundo, a precariedade do serviço público, entre outras falhas no sistema público.

Sempre buscando novas oportunidades de melhorar os serviços prestados aos usuários, a Google anunciou oficialmente nesta semana a aquisição do aplicativo colaborativo de geolocalização israelense Waze e, apesar dos detalhes da transação financeira não terem sido divulgados, especula-se que o valor da compra tenha sido de US$ 1,3 bilhão. A grande expectativa agora fica a respeito das novidades que serão apresentadas para Google Maps e Google Earth com a agregação do aplicativo ao gigante das buscas.

Talvez você não saiba, mas, se acessar a internet faz parte da sua rotina, com certeza se depara constantemente com os chamados “memes“. Não importa se é no Facebook, no Twitter, no Tumblr, no YouTube, em fóruns, blogs ou sites, eles estão por todo o universo virtual e até mesmo fora dele, em diferentes formatos e com diferentes origens.

Quem convive com crianças e adolescentes sabe como eles são capazes de cometer maldades como debochar, criar apelidos estranhos e pegar no pé das menores imperfeições dos outros, não perdoando nada nem ninguém. Isso pode começar na escola e se estender para as redes sociais, como o Facebook, que segundo estudo desenvolvido pela organização britânica Know the net é o “lugar” no qual as agressões mais acontecem, principalmente pela facilidade de acesso e em função da ideia de impunidade que a internet oferece, gerando o cyberbullying.