Até onde a sua curiosidade vai? Ela invadiria os limites da privacidade de outra pessoa? Esses são os questionamentos que entram em pauta quando falamos sobre omSpy, um programa espião que monitora dispositivos móveis.
Seu funcionamento é relativamente simples: após ser comprado, ele precisa ser instalado no celular a ser rastreado. A partir daí, ele trabalha com autonomia total e de forma invisível, podendo nunca ser descoberto.
Apesar de ser simples de usar, o programa tem uma série de funcionalidades avançadas. Ele espiona e rastreia e-mails, chamadas, SMSs, Facebook, WhatsApp, Skype, Viber, outras atividades na web e até a localização GPS do celular.
Além disso, o usuário passa a ter o poder de bloquear aplicativos do espionado remotamente, gravar e ouvir os sons do ambiente onde se localiza o celular e ver inúmeras informações, como fotos, vídeos, calendário e tarefas.
O plano mensal básico custa R$ 79 e inclui a maior parte das funcionalidades, com exceção dos bloqueios remotos, gravações e a espionagem do Facebooke do Whatsapp, por exemplo. O plano premium custa R$ 139/mês e, acima dele, ainda existe o plano negócios, com valor mensal de R$999,95, para os empregadores que querem monitorar colaboradores.
No site brasileiro do aplicativo, a empresa desenvolvedora orienta que o uso do programa é destinado a “pais preocupados” e proprietários de empresas. No entanto, ele pode ser adquirido por qualquer pessoa física ou jurídica.
Polêmico, o mSpy levanta uma série de questões: seria ético utilizá-lo sem a permissão do espionado? E, em ambos os sentidos, seria legal?
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