Que o Facebook foi criado no quarto de um dormitório em Harvard todo mundo já sabe, mas essa história é velha. A novidade é que hoje a rede social completa 10 anos de existência – e faz isso batendo recordes. Atualmente, ela vale US$ 135 bilhões e tem 1,23 bilhão de usuários.
Fenômeno da Internet, o Facebook faz parte da história de quase todo mundo. Talvez você nunca tenha parado para pensar nisso, mas boa parte de sua rotina está ligada a ele. Quer que a gente prove?
Já não é mais novidade que o uso de tablets e smartphones tem substituído, cada vez mais, a utilização de notebooks e desktops. Prova disso é a pesquisa realizada nos últimos dias pela Flurry Analytics, que revelou um aumento de 115% no uso de apps durante 2013.
Os aplicativos que mais cresceram em 2013 foram os de trocas de mensagens e compartilhamento de fotos. WhatsApp e Facebook Messenger foram os aplicativos mais utilizados no ano passado, registrando um aumento de 203% no total de acessos. Instagram, Vine, SnapChat, WeChat, Kakao Talk e Line também fazem parte dessa categoria que está no topo da lista.
Que o WhatsApp vem crescendo não é mais novidade. O que a assusta é a velocidade desse crescimento. Durante a conferência Digital-Life-Design (DLD), realizada em Munique, na Alemanha, na semana passada, o presidente-executivo e criador do serviço, Jan Koum, fez um anúncio surpreendente: desde dezembro de 2013, 30 milhões de pessoas passaram a usar o WhatsApp, fazendo com que a plataforma tenha, atualmente, 430 milhões de usuários cadastrados.
Não é mais novidade para ninguém: estar presente nas mídias sociais é uma necessidade para empresas que buscam relevância no mercado atual. Mas com quem exatamente essas marcas conversam? Como é o público da Internet? Para ajudar a responder a essas perguntas, a E.Life, empresa especializada em monitoração e análise de mídias sociais, verificou e listou os diferentes perfis de usuários da internet. São o que o estudo chama de “personas“.
Há quem diga que o Google+ foi uma aposta ruim do Google, que o número de usuários ativos é muito pequeno e que a plataforma não atrai anunciantes. Exatamente por isso, a perspectiva da empresa para o produto nos próximos 12 meses é surpreendente. Nas palavras de Bradley Horowitz, vice-presidente de produtos para Google+: “estamos contentes com o progresso do produto até o momento e temos mais no horizonte para 2014”.