O Google anunciou um dos seus mais desafiadores e ambiciosos projetos, mapear o corpo humano e identificar características que tornam o indivíduo saudável, ou, pelo contrário, que o deixam doente.

Chamado de Baseline Study, o projeto tem como objetivo analisar, pela genética e pelo comportamento, centenas de pessoas, e definir biomarcas que consigam antecipar o surgimento de doenças, apontando atitudes para preveni-las.

Por onde quer que você ande, basta prestar um pouco mais de atenção para encontrar uma obra feita por artistas de rua. Para captar e eternizar esta forma de expressão tão fugaz, o Instituto Cultural Google lançou o projeto Street Art, que reúne fotografias de mais de cinco mil grafites.

As primeiras imagens foram capturadas durante o mapeamento do Google Street View, e organizadas por cidade e região. Em seguida, a empresa entrou em contato com diversos institutos ao redor do mundo que apoiam este tipo de manifestação, o que possibilitou montar galerias virtuais das obras e gravar pequenos documentários sobre estas peças.

O Google I/O, conferência anual de desenvolvedores da empresa, terminou ontem, e apresentou diversas novidades em produtos e serviços prestados pela gigante da tecnologia. Confira os principais anúncios feitos pela empresa:

Novo Android

Desde quarta-feira a versão atualizada do sistema está disponível para os desenvolvedores cadastrados. Apelidado de L, o novo Android promete melhorar o desempenho dos aparelhos, permitindo melhor uso da memória e maior velocidade gráfica. Haverá também mudanças no design do sistema, que deve trazer cores mais vibrantes e ícones mais chapados.

Em maio, o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) determinou que os usuários das ferramentas de busca podem exigir a retirada de links consideradas inapropriados. A decisão possibilita que os internautas solicitem diretamente às empresas a exclusão de determinadas páginas na internet, o que foi chamado de “direito de ser esquecido”.

A decisão vem causando problemas para os buscadores que atuam na região da União Europeia, que deverão criar meios para que os internautas solicitem as exclusões dos links, montar equipes especializadas para analisar cada pedido, além de procurar manter a eficácia dos resultados.

Há quem diga que o Google+ foi uma aposta ruim do Google, que o número de usuários ativos é muito pequeno e que a plataforma não atrai anunciantes. Exatamente por isso, a perspectiva da empresa para o produto nos próximos 12 meses é surpreendente. Nas palavras de Bradley Horowitz, vice-presidente de produtos para Google+: “estamos contentes com o progresso do produto até o momento e temos mais no horizonte para 2014”.