Parece que 2014 será o ano de grandes aquisições e inovações para o Google. Na semana passada, postamos aqui a novidade de levar o Android para os automóveis. Porém, a notícia que está chamando a atenção do mundo todo, esta semana, é a compra da Nest Labs – empresa produtora de termostato digital e detector inteligente de fumaça – por US$ 3,2 bilhões.

Nesta semana, o Google anunciou uma parceria com alguns fabricantes de automóveis, para levar o sistema Android para carros. A aliança, denominada Automotive Open Alliance (OAA), tem o objetivo de inovar, personalizar, facilitar e oferecer mais segurança aos automóveis.

Firmada entre Google, Audi, General Motors, Honda, Hyundai e Nvidia, a aliança utilizará o sistema My Link integrado ao Android, que oferece aos motoristas a possibilidade de utilizar serviços móveis sem precisar tirar os olhos da estrada e as mãos do volante, pois todo o sistema funcionará por comando de voz. A expectativa é que a novidade chegue aos automóveis até o fim deste ano.

Fundada em 1998, a Google Inc. é hoje uma das maiores empresas do planeta, ao lado de gigantes como Coca-Cola, Apple, Sony e Nestlé. E mesmo contando com diversos outros produtos, aquisições e parcerias que vão muito além do núcleo inicial como motor de buscas, é exatamente ele o principal serviço pelo qual a marca é conhecida. Com mais de 1 bilhão de solicitações de pesquisa todos os dias (processadas por mais de 1 milhão de servidores em data centers ao redor do mundo), o buscador do Google é impressionante e fundamental até mesmo para quem conhece apenas o mais básico da ferramenta – o que não é motivo para não querer se aprofundar. Confira a seguir oito coisas que o Google pode fazer e você talvez não saiba:

Ler comentários na internet é pedir para ter abalada a fé na humanidade. Não importa se você está em um perfil de mídia social, em um site de notícias ou em um blog sobre qualquer assunto, a chance de você se deparar com frases racistas, machistas, homofóbicas, gratuitamente ofensivas ou simplesmente idiotas é gigante. E não existe na web outro domínio no qual isso seja mais intenso que no YouTube, que parece ser o destino favorito de todos os “trolls” da internet. Felizmente, porém, isso deve acabar em breve.

Em qualquer pesquisa no mecanismo de busca do Google, o que leva um site a aparecer antes que os demais? O algoritmo de ranqueamento da gigante é complexo e envolve centenas de fatores – muitos deles mantidos em segredo, em uma tentativa de evitar estratégias “black hat” e prezar pelo bom conteúdo na web. Dessa forma, uma questão tem sido debatida incessantemente nos últimos meses: estar presente no Google+ e compartilhar conteúdo nessa rede influencia o ranqueamento de uma marca ou site nas buscas?