Se você acessou alguns canais do YouTube nos últimos dias, pode ter percebido algumas mudanças na interface do site. Inicialmente liberado apenas para alguns usuários, agora o YouTube One Channel passa a estar disponível para todos, oferecendo novas funcionalidades e a possibilidade de tornar a experiência de assistir e acompanhar vídeos ainda mais interativa e interessante.
Em menos de dois dias o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio foi eleito como o novo papa, cargo atribuído como posição máxima da Igreja Católica. Mas muito antes de a fumaça branca anunciar que a instituição religiosa já tinha um novo líder, na internet o assunto dominava as redes sociais, fazendo do conclave um dos fenômenos midiáticos de 2013.
Da renúncia do agora papa emérito Bento XVI ao anúncio do novo papa, proliferaram infográficos, vídeos e materiais interativos com o intuito de explicar como funciona o conclave, quem eram os cardeais mais cotados para exercer o cargo, bancos de apostas, enfim, uma onda digital invadiu a Igreja e a colocou nos holofotes do universo on-line.
Desde o lançamento, as vendas do Windows 8 ficaram abaixo da expectativa e o sistema ainda não caiu nas graças dos usuários. Somando esses fatores ao cenário atual, em que os dispositivos móveis – smartphones e tablets – são mais bem aceitos pelos usuários, temos uma queda nas vendas de computadores e seus componentes. E sempre que há um problema, começam-se as acusações e buscas pelos grandes culpados pela queda do mercado.
A cada ano surgem várias tecnologias que prometem revolucionar o mercado, como celulares, computadores, videogames, TVs e outros. Porém, nem sempre essas novidades ganham a atenção necessária dos consumidores, como no caso das televisões 3D por exemplo.
Você é daqueles que não consegue ficar muito tempo sem atualizar seu perfil no Facebook ou passar pela timeline para se informar sobre o que está acontecendo na sua rede de contatos? Pois saiba que essa prática é comum para a maioria dos adeptos das mídias sociais, e mesmo a rede de Mark Zuckerberg perdendo usuários em alguns países, há pessoas que ainda passam boa parte do dia on-line na rede social.
Um aplicativo desenvolvido pela empresa de softwares GigaWatch promete calcular quantas horas são gastas no Facebook com o programa chamado TimeRabbit, que chegou a estimar a quantidade de horas que os americanos permanecem on-line por dia; são, em média, sete horas e 45 minutos. Com o software, que por enquanto está disponível apenas para computadores com Windows, é possível emitir relatórios semanais ou mensais com dados coletados independentemente do navegador utilizado.