Após o escândalo com a Cambridge Analytics na eleição de Donald Trump e na votação do Brexit, e em meio às cobranças por transparência em relação ao dinheiro que recebe de campanhas políticas, o Facebook criou uma ferramenta que disponibiliza aos usuários informações sobre a veiculação de anúncios na rede social: a Biblioteca de Anúncios.

De 7,5 bilhões de pessoas no mundo, mais de 50% acessam a internet e 2,7 bilhões utilizam as mídias sociais. Só no Facebook, há cerca de 2 bilhões de cadastros, e mais da metade dos usuários acessam a plataforma todos os dias. Porém, mesmo com dados tão significativos, especialistas afirmam que na rede de Mark Zuckerberg existem apenas quatro tipos de usuários.

Quem já excluiu algum amigo do Facebook, deve ter se deparado com o seguinte aviso: “Isso significa que essa pessoa não poderá mais ver as publicações que você compartilhar apenas com amigos, e você não poderá ver as dela. Não se preocupe, ela não será informada de que você desfez essa amizade.”

Por meio das listas, o Facebook permite que você organize seus amigos e assim defina o que aparece no feed de notícias, e também que você publique atualizações para pessoas específicas. Entre estas listas estão a de Melhores Amigos, com as pessoas cujas publicações devem aparecer mais na página inicial, a de Conhecidos, que aparecem menos no feed, e a de Restritos, que podem ver apenas as informações do perfil e as publicações que você torna públicas.

Assistentes digitais são como pessoas que você acaba de conhecer: quanto maior a interação, mais elas aprendem sobre a sua personalidade e interesses pessoais. Providos de inteligência artificial, estes “indivíduos digitais” vivem dentro de smartphones e tablets. Quem utiliza iOS, por exemplo, pode conversar com a Siri, enquanto usuários do Windows Phone conferem a previsão do tempo com a Cortana.