“O mundo não precisa formar mais gente que pense igual aos outros, precisa de gente que pense diferente.” (Denis Russo). Em linhas gerais, é essa a frase que resume a geraçãoAlpha, aquela dos que nasceram depois do ano 2010. Mas você sabe qual é a diferença entre essa e as outras gerações?
Durante a apresentação de resultados trimestrais do Facebook, no fim de outubro, nos Estados Unidos, o diretor financeiro da empresa apresentou um relatório onde aponta que a rede social teve um declínio de usuários diários, principalmente entre os adolescentes.
Executivos do Facebook começam a demonstrar preocupação sobre o assunto e estão criando novas maneiras de reaproximar os usuários. Aqui no Brasil, os adolescentes, com idade de 13 a 17 anos, representam 14% dos 86 milhões de membros e são considerados a segunda maior população na rede, entretanto, parece que a tendência – de preferir os aplicativos – está se consagrando também.
O que os apps têm?
Há pouco tempo você via pessoas concentradas em seus celulares por que estavam conectadas ao Facebook, postando fotos, vídeos, as atividades do dia a dia, etc. Hoje a realidade mudou um pouco: os usuários, principalmente os adolescentes, estão conectados em aplicativos como Whatsapp, Snapchat, Instagram e Twitter.
Além dessa facilidade, o ponto principal dessa migração dos jovens é a privacidade,
A história comprova: pelo menos em algum momento, toda nova tecnologia sofre com o “isso nunca vai dar certo“. Foi assim com os celulares e smartphones, com o e-commerce, com a internet, com a eletricidade e, provavelmente, com a roda também. O alvo da vez é o mobile payment – ou, em bom português, pagamento via dispositivos móveis –, que tem sua cota de críticos e incrédulos, mas vem sendo apontado por especialistas como uma realidade não muito distante, inclusive para os brasileiros.
Não é novidade que a tecnologia tem trazido também mais facilidades para conhecer pessoas. Antigamente a possibilidade de fazer novas amizades era restrita a conhecer alguém que os amigos já conheciam. Porém, no momento tudo isso é mais fácil e rápido; o que está em alta hoje, são os aplicativos para smartphones que vêm virando febre no mundo dos solteiros.
Hoje vamos falar do Tinder, um app disponível para sistemas Android e iOS que é uma ferramenta para encontrar pessoas próximas que possuam os mesmos interesses e afinidades.
Selecione uma foto ou um vídeo, adicione texto ou faça um desenho e envie para a sua lista de contatos. A diferença para qualquer outro aplicativo é que a imagem poderá ser vista apenas uma vez, por até 10 segundos, autodestruindo-se em seguida. Essa é a proposta do Snapchat, app mobile com 5 milhões de usuários ativos que recentemente recusou a modesta oferta de compra de US$ 3 bilhões por parte do Facebook(cerca de três vezes maior ao valor pago pelo Instagram em 2012).
A intenção da dupla de universitários que criou o app era tornar os conhecidos emoticons mais personalizáveis, dando chance às pessoas de mostrarem suas expressões, a fim de que as caretas não caíssem na rede em forma de meme ou piada. Portanto, foi implementada a função de “autodestruição”, impedindo que o material compartilhado fosse salvo nos smartphones, podendo ser visualizado por apenas alguns segundos – sim, você já está pensando em sexting, a prática de enviar fotos em poses sensuais para parceiros!